Achei a minha solução

Galera, sofro com isso a anos já tentei de várias coisas, sempre volto ao mesmo ponto...
Já tentei pomada, camisinha especial, paroxetina, até tapa na cabeça do bicho pra ele deixar de ser apressado..

Estou muito interessado em testar o Prosoy já que em teoria ele eh próprio pra isso.. mas não estou morando no Brasil, vou visitar as vezes rapidamente.. como está pra comprar na farmácia, só com prescrição mesmo ou se caçar acha algumas que dão uma ajudinha?

Darkmatter escreveu:É foda né.  Por isso fui atras do spray sublingual
Os colaterais com o sublingual foram menores em mim.

Mas se vc não se importa em tomar todo dia, vai de comprimido mesmo diariamente, pelo menos não precisa programar a foda.

Então, irmão, fala mais aí sobre como foi sua experiência com o spray sublingual. Teve problemas com o gosto? Fez o efeito esperado? E o preço?

p.a.c.p escreveu:
Galera, sofro com isso a anos já tentei de várias coisas, sempre volto ao mesmo ponto...  
Já tentei pomada, camisinha especial, paroxetina, até tapa na cabeça do bicho pra ele deixar de ser apressado..

Estou muito interessado em testar o Prosoy já que em teoria ele eh próprio pra isso.. mas não estou morando no Brasil, vou visitar as vezes rapidamente.. como está pra comprar na farmácia, só com prescrição mesmo ou se caçar acha algumas que dão uma ajudinha?

antdepressivo, no brasil precisa de receita medica passa com um urologista!

Galera, vou deixar aqui algumas informações que podem orientar muita gente que não está tendo resultado com os antidepressivos. Primeiro: tomando como exemplo a Paroxetina de 20mg que muitos abandonaram por não sentir os efeitos. Toda medicação tem um pico de ação e uma meia vida no sangue. Isso significa que a dose atinge um pico de ação efetiva em determinado tempo e se mantém até começar a ser expelida pelo organismo. Pensem comigo, se você tomar a paroxetina no horário que for dormir, pois é a orientação que temos por conta da sonolência causada pela medicação, ela ainda não terá atingido seu pico de ação antes de 6 a 10h! Ou seja, apenas no dia seguinte! É preciso se atentar ao horário e ingerir tendo isso em mente. Verifique o início da ação, que creio ser cerca de 2 a 4h. Faça o cálculo para o pico de ação (6h). Nesse caso se for "marretar" as 22h aproximadamente, deve tomar a medicação as 16h.
Segundo: A paroxetina, assim como outros antidepressivos, age lentificando o reflexo do músculo PC. Você precisa perceber isso quando está "marretando" a garota e verá que tem a capacidade de relaxar o músculo. Todo mundo diz pra treinar o Pc pra deixar ele forte mas é pra que seja mais fácil identificar durante o ato e relaxar apenas esse músculo quando percebe que está se aproximando do ponto sem retorno, e logo em seguida contrair novamente por mais alguns instantes pra não perder a ereção. Quando você contrai o Pc, ativa uma ereção maior mas também inicia o processo ejaculatório. Assim se você relaxar o Pc nesse ponto, vai pausar o processo de ejaculação e lentamente irá perdendo a ereção máxima. Você deve alternar dentro desse espaço de tempo. A paroxetina me auxiliou a prestar atenção a isso. Não pretendo depender pra sempre do antidepressivo. Vou usar pra exercitar esse controle. Acredito que os medicamentos acabem perdendo o efeito no corpo, não porque o corpo se adaptei a ele mas por que o indivíduo acaba deixando tudo nas mãos da medicação e inicia os processos inconscientemente. O correto é usar a medicação e começar a controlar os processos. São eles: processos de ejaculação e ereção. Está sentindo a vontade de ejacular? Relaxa o PC. Logo vai perceber que a ereção começa a diminuir, então comprima o PC. Percebi que com a medicação, essa transição entre os processos fica perceptível. Fica mais lenta dando oportunidade pra você exercitar e não deixar tudo na dependência do remédio.
Deus abençoe a todos nessa luta.

Faz total sentido mesmo esse sua orientação quanto ao horário de tomar o antidepressivo. Notei isso também com a Clomipramina, como normalmente eu faço sexo depois das 22 horas, eu tomava o medicamento lá pelas 18 horas para estar no pico máximo.

KlC escreveu:Galera, vou deixar aqui algumas informações que podem orientar muita gente que não está tendo resultado com os antidepressivos. Primeiro: tomando como exemplo a Paroxetina de 20mg que muitos abandonaram por não sentir os efeitos. Toda medicação tem um pico de ação e uma meia vida no sangue. Isso significa que a dose atinge um pico de ação efetiva em determinado tempo e se mantém até começar a ser expelida pelo organismo. Pensem comigo, se você tomar a paroxetina no horário que for dormir, pois é a orientação que temos por conta da sonolência causada pela medicação, ela ainda não terá atingido seu pico de ação antes de 6 a 10h! Ou seja, apenas no dia seguinte! É preciso se atentar ao horário e ingerir tendo isso em mente. Verifique o início da ação, que creio ser cerca de 2 a 4h. Faça o cálculo para o pico de ação (6h). Nesse caso se for "marretar" as 22h aproximadamente, deve tomar a medicação as 16h.
Segundo: A paroxetina, assim como outros antidepressivos, age lentificando o reflexo do músculo PC. Você precisa perceber isso quando está "marretando" a garota e verá que tem a capacidade de relaxar o músculo. Todo mundo diz pra treinar o Pc pra deixar ele forte mas é pra que seja mais fácil identificar durante o ato e relaxar apenas esse músculo quando percebe que está se aproximando do ponto sem retorno, e logo em seguida contrair novamente por mais alguns instantes pra não perder a ereção. Quando você contrai o Pc, ativa uma ereção maior mas também inicia o processo ejaculatório. Assim se você relaxar o Pc nesse ponto, vai pausar o processo de ejaculação e lentamente irá perdendo a ereção máxima. Você deve alternar dentro desse espaço de tempo. A paroxetina me auxiliou a prestar atenção a isso. Não pretendo depender pra sempre do antidepressivo. Vou usar pra exercitar esse controle. Acredito que os medicamentos acabem perdendo o efeito no corpo, não porque o corpo se adaptei a ele mas por que o indivíduo acaba deixando tudo nas mãos da medicação e inicia os processos inconscientemente. O correto é usar a medicação e começar a controlar os processos. São eles: processos de ejaculação e ereção. Está sentindo a vontade de ejacular? Relaxa o PC. Logo vai perceber que a ereção começa a diminuir, então comprima o PC. Percebi que com a medicação, essa transição entre os processos fica perceptível. Fica mais lenta dando oportunidade pra você exercitar e não deixar tudo na dependência do remédio.
Deus abençoe a todos nessa luta.

Já tomo a clomipramina há quase 18 anos, de forma diária (comprimido de libertação prolongada de 75 mg), e no meu caso posso garantir que com o tempo, a eficácia do medicamento, no que toca ao controlo da EP, vai diminuindo até quase desaparecer, infelizmente.

Para aqueles que acham que é possível tomar o medicamento durante uns tempos (sob demanda ou diariamente) e depois prescindir a toma do mesmo e continuar a obter os mesmos benefícios, tirem o seu cavalinho da chuva!

A EP é uma doença (caso não goste do termo, utilize outro a seu gosto: transtorno, desordem, distúrbio, característica pessoal, etc...) do sistema nervoso central (inúmeros estudos de ressonância magnética funcional o sugerem), e como tal não é possível tratá-la como se fosse uma infecção em que você toma uma antibiótico, para combater o elemento que a causa, e debelado este tudo volta ao normal. Aqui a situação é oposta: o nosso normal é a resposta demasiado rápida (e não sustentada no tempo) dos centros de prazer e, como tal, é preciso que um elemento exterior ao organimso (neste caso, um medicamento) consiga modelar e atrasar a resposta sexual.

Do ponto de vista sexológico, é como se quem sofre de EP passasse rapidamente da fase de excitação para a fase de emissão e posterior resolução, quase não tendo fase de plateaux/planalto, que é aquela que permite desfrutar da relação sexual.

A abordagem farmacológica (medicamentosa) enfrenta basicamente duas dificuldades: 1) interterir positivamente no processo de excitação e de ejaculação; e 2) fazê-lo de forma sustentada ao longo do tempo, se possível sem efeitos indesejáveis, e sem que o efeito procurado se dilua no tempo até deixar de ser perceptível.

Pessoalmente, e após estes 18 anos de utilização de clomipramina (motivada por questões de ansiedade - ataques de pânico e agorafobia - e distimia - depressão moderada mas persistente no tempo), creio que vou pedir para experimentar duloxetina, dado que para mim a paroxetina está fora de questão.

Infelizmente faz total sentido e tive isso com a Paroxetina, na 3° cartela o efeito já estava quase nulo.

Com a Clomipramina já estou sentindo diminuir, ainda está sendo eficaz, mas já não é como no começo.

Muito triste.

Você já chegou a fazer o uso da clomipramina com tadalafila?? Li que a associação desses 2 faz aumentar ainda mais o tempo.

danielmarques escreveu:Já tomo a clomipramina há quase 18 anos, de forma diária (comprimido de libertação prolongada de 75 mg), e no meu caso posso garantir que com o tempo, a eficácia do medicamento, no que toca ao controlo da EP, vai diminuindo até quase desaparecer, infelizmente.

Para aqueles que acham que é possível tomar o medicamento durante uns tempos (sob demanda ou diariamente) e depois prescindir a toma do mesmo e continuar a obter os mesmos benefícios, tirem o seu cavalinho da chuva!

A EP é uma doença (caso não goste do termo, utilize outro a seu gosto: transtorno, desordem, distúrbio, característica pessoal, etc...) do sistema nervoso central (inúmeros estudos de ressonância magnética funcional o sugerem), e como tal não é possível tratá-la como se fosse uma infecção em que você toma uma antibiótico, para combater o elemento que a causa, e debelado este tudo volta ao normal. Aqui a situação é oposta: o nosso normal é a resposta demasiado rápida (e não sustentada no tempo) dos centros de prazer e, como tal, é preciso que um elemento exterior ao organimso (neste caso, um medicamento) consiga modelar e atrasar a resposta sexual.

Do ponto de vista sexológico, é como se quem sofre de EP passasse rapidamente da fase de excitação para a fase de emissão e posterior resolução, quase não tendo fase de plateaux/planalto, que é aquela que permite desfrutar da relação sexual.

A abordagem farmacológica (medicamentosa) enfrenta basicamente duas dificuldades: 1) interterir positivamente no processo de excitação e de ejaculação; e 2) fazê-lo de forma sustentada ao longo do tempo, se possível sem efeitos indesejáveis, e sem que o efeito procurado se dilua no tempo até deixar de ser perceptível.

Pessoalmente, e após estes 18 anos de utilização de clomipramina (motivada por questões de ansiedade - ataques de pânico e agorafobia - e distimia - depressão moderada mas persistente no tempo), creio que vou pedir para experimentar duloxetina, dado que para mim a paroxetina está fora de questão.

Fala moçada.
Passei em consulta no site omens e peguei receita para clomipramina 25mg. Vou começar a tomar hoje a noite.

No início de 2022, tomei paroxetina e foi sucesso por uns 7 meses. O efeito acabou e fiquei uns 5 meses sem tomar nada. Aí em 2023 voltei com a mesma e foi sucesso por uns 5 meses. Estou alguns meses sem tomar nada e agora vou tentar a clomipramina pela primeira vez.


Tentei Dapoxetina Prosoy e foi mesma coisa que não tomar nada.

Boa sorte.

Pelo menos comigo, clomipramina não afetou a libido, paroxetina comigo me deixava sem vontade nenhuma

Joao Juze escreveu:Fala moçada.
Passei em consulta no site omens e peguei receita para clomipramina 25mg. Vou começar a tomar hoje a noite.

No início de 2022, tomei paroxetina e foi sucesso por uns 7 meses. O efeito acabou e fiquei uns 5 meses sem tomar nada. Aí em 2023 voltei com a mesma e foi sucesso por uns 5 meses. Estou alguns meses sem tomar nada e agora vou tentar a clomipramina pela primeira vez.


Tentei Dapoxetina Prosoy e foi mesma coisa que não tomar nada.

O urologista que me atendeu na Omens, comentou o mesmo que foi falado aqui. A Clomipramina, em alguns indivíduos faz efeito logo nas primeiras horas após injestao mas que normalmente o efeito se dá depois de uma a duas semanas de uso.

Ontem iníciei o uso com Clomipramina 25mg. As 14h mandei 2 comprimidos pra dentro e aguardei. Umas 3 horas após ingestão, senti apenas um pouco de sonolência bem pouco mesmo. Tomei também uma tadalafila 20mg pra garantir ereção. Resumindo: Peguei 2 GPs de cada vez, 2 períodos de 1h. Muito oral no pêlo e bastante vuco vuco, nas 2 fodas só parei por cansaço e acabei não ejaculando. Porém as fodas foram muito boas, aquelas q vc mete e vem aquele tesão no pau porém ainda muito longe de gozar.

Por enquanto vou manter o uso sob demanda já que minhas fodas são meio programadas.

Ainda não experimentei nenhum medicamento para a disfunção eréctil (tadalafila, sildenafila ou outro), pois felizmente não sofro desse problema. Pode eventualmente combinar bem com a clomipramina ou com a paroxetina, mas creio que é mais indicado para quem sofre de ambos os problemas em simultâneo (EP+DE).

Darkmatter escreveu:Infelizmente faz total sentido e tive isso com a Paroxetina, na 3° cartela o efeito já estava quase nulo.

Com a Clomipramina já estou sentindo diminuir, ainda está sendo eficaz, mas já não é como no começo.

Muito triste.

Você já chegou a fazer o uso da clomipramina com tadalafila?? Li que a associação desses 2 faz aumentar ainda mais o tempo.